domingo, 18 de abril de 2010

Meu Bêbe e Eu agora no Solo para Ellas

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Esse blog agora faz parte do Solo para Ellas, um espaço de dica de  moda, beleza, saúde, e "por supuesto" para  futuras mamães.

Então, a gente se encontra por lá!

bjks

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Os movimentos do feto na barriga da mãe

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Todas as gestantes ficam na torcida para sentir os movimentos do bebê. A expectativa é ainda maior para as mães de primeira viagem, . “As primeiras mexidas podem ser confundidas com gases, ronco no estômago ou uma leve cólica, mas logo a mãe percebe que é algo que se movimenta abaixo do umbigo”, explica o ginecologista e obstetra Djalma da Cruz Gouveia.

Quando o bebê mexe, a gravidez se torna concreta para a mãe, mesmo que já estivesse comprovadíssima nos exames de ultra-som. “Ao sentir os movimentos do feto, a grávida se reassegura de sua presença. Esse momento é especial para reforçar o vínculo entre mãe e filho”, afirma a psicóloga Ana Merzel.

Primeiros movimentos
Você não sente, mas seu bebê pode estar se mexendo no útero a partir da 10ª semana de vida. Antes disso, fazia movimentos, mas ainda não tinha o esboço de braços e pernas que agora possui. Você não percebe porque a quantidade de líquido amniótico que envolve o feto (cerca de meio litro) é muito maior do que seus 2,5 centímetros de comprimento e 3 gramas de peso.

Você só vai sentir os chutes do seu filho lá pela 18a semana de gravidez, mas ele se movimenta na barriga bem antes disso
É entre a 18ª e a 20ª semana que as primeiras sensações de movimentos do bebê — então com cerca de 18 centímetros e 500 gramas — chegam para a maioria das mães. “As que tiveram gestações anteriores costumam reconhecer os movimentos já a partir da 15ª semana”, ressalta Djalma. Nesse início, a percepção é de um movimento suave. “Em geral, as mães o descrevem como algo que passa de um lado para outro dentro da barriga, como se fosse um peixe nadando, ou então como pequenas explosões”, explica o médico Walter Banduk Seguim. Segundo ele, a sensação vem mais do deslocamento da água que o feto provoca do que dos choques com o organismo materno. “Só cerca de 3 a 4 semanas depois é que a mãe sente o que descreve como chute do bebê. E não é necessariamente um chute.

Pode ser um soco ou uma cabeçada”, diz. Espreguiçadelas O amadurecimento do sistema nervoso do feto é que determina a coordenação de suas ações, como levar a mão ao nariz, à boca, ao olho, piscar ou engolir. Por volta da 24ª semana, um movimento que começa a ficar freqüente é o espreguiçar. O bebê estira os braços e as pernas várias vezes, como um exercício para fortalecer os músculos. “À medida que as espreguiçadelas se tornam mais definidas, aparece na barriga da grávida um calombinho. Em geral, é o calcanhar do bebê”, diz Seguim. Em torno da 32ª semana da gravidez, segundo os especialistas, muitas grávidas têm a sensação de outro movimento, que se repete um após outro, lembrando um soluço. “É o bebê simulando a respiração. Embora esteja num meio líquido e não use os pulmões, ele movimenta a musculatura respiratória como num treino”, afirma Seguim.

De olho no ritmo
Assim que os movimentos do bebê se tornam perceptíveis, os médicos recomendam às mães ficarem atentas ao seu ritmo. “Isso é especialmente importante para a mulher que apresenta uma gestação de risco, como a grávida hipertensa ou com diabete, pois a diminuição dos movimentos pode ser um sinal de má oxigenação fetal”, esclarece Seguim.O ritmo das mexidas, segundo ele, mostra-se mais preciso a partir da 34ª semana, quando se estima que a grávida sinta de sete a oito grandes movimentos do bebê por hora.
Alguns bebês mexem muito e outros, pouco. Por isso não adianta ficar comparando o ritmo do seu bebê com o de outras gestantes. Para descobrir qual é o ritmo do seu filho, faça o seguinte: durante três noites, ao deitar-se, procure prestar atenção só no bebê, sem se distrair. “A mãe vai notar um padrão de movimentos e assim perceberá quando o filho está mexendo mais ou menos”, explica Seguim. Segundo os especialistas, as mães também costumam notar que ele se agita mais quando conversam com o filho ou quando alguém de quem gostam se aproxima. “Nesses momentos, o bebê é estimulado pela liberação de hormônios da mãe. Ele se movimenta pela ação da adrenalina ou se tranqüiliza por causa da endorfina”, afirma Gouveia. Uma outra relação que as gestantes costumam fazer é que o filho parece chutar mais à noite, quando elas dormem.

“A grávida é que sente mais as mexidas quando está deitada e relaxada. O bebê não tem percepção de dia ou noite. Ele dorme quase o dia inteiro, o que não significa que fique quieto. Há fases no sono em que há superagitação”, diz Seguim. Ele lembra que as mães têm ainda a impressão de que os bebês mexem menos quando uma mão fria pousa em suas barrigas. “A percepção do movimento é que diminui, porque a musculatura da barriga se contrai”, esclarece. Hora do encaixeEnquanto seu tamanho é menor que o diâmetro uterino, o bebê pode dar milhares de voltas na barriga. Mas como a cabeça é a parte mais pesada do seu corpo, por ação da gravidade, ele costuma ficar de cabeça para baixo. “É uma característica de 96% dos bebês. Os outros 4% ficam sentados”, diz Seguim. Essa movimentação costuma ocorrer 15 dias antes do parto, ou a partir da 38ª semana. “A barriga abaixa e a gestante nota que respira melhor e consegue comer sem se sentir tão cheia”, diz o médico. A partir daí, os chutes de seu filho diminuem. Ele está concentrado nos últimos momentos para fazer seu gol de placa.

domingo, 20 de setembro de 2009

5 maneiras de preparar o seio para a amamentação

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· Sempre que possível, tome banho de sol nas mamas, por até 15 minutos, no horário das 8h às 10h;

· Opte por sutiãs de algodão: são mais higiênicos e deixam a região mais ventilada;

· Passe uma bucha vegetal nos seios enquanto toma banho, para estimular os mamilos;

· Se o seio rachar durante a gravidez, use vaselina pura ou produtos à base de lanolina;

· Conchas de amamentação ajudam a estimular o bico durante a gravidez.

Gravidez: a lista completa de exames

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Curiosos demais

O exame de sangue PCR (Polymerase Chain Reaction), que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno, desvenda o mistério do sexo do bebê a partir da 6a semana (a margem de erro é de 1%). É bem antes do sexo provavelmente ser revelado pelo segundo ou terceiro ultrasom. Segundo especialistas, em apenas 0,01% dos casos o PCR é realizado por indicação médica, quando existe a possibilidade de doenças ligadas ao desenvolvimento do bebê.

Gravidez: a lista completa de exames

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Conheça os procedimentos obrigatórios e os extras

Biópsia vilocorial (12ª semana)

Por meio da coleta de tecido da placenta, com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética.

Amniocentese (15ª à 20ª semana)

Investiga doenças genéticas, como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado demora de 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser submetido ao exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as cinco principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.

Ecocardiografia (a partir da 20ª semana)

Checa o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.

Cardiotocografia (depois da 26ª semana)

Confere oscilações na freqüência cardíaca do feto para saber se o bebê está em sofrimento. Na reta final da gravidez, é o exame utilizado para observar a regularidade das contrações uterinas,que provocam aceleração dos batimentos cardíacos no bebê.

Perfil biofísico fetal (a partir da 26ª semana)

Averigua o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultra-sonografia em gestações de risco, como diabete e hipertensão, que podem comprometer o desenvolvimento da placenta.

Gravidez: a lista completa de exames

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Conheça os procedimentos obrigatórios e os extras

Sangue, urina e fezes


Quando a gravidez é constatada, faz-se uma espécie de check-up para ver como está a saúde da mãe. Além do hemograma e glicemia de jejum, avalia-se o tipo sanguíneo, fator Rh, presença do vírus da aids e de anticorpos que indicam se a mãe já teve doenças que durante a gravidez podem comprometer a formação do bebê, como rubéola, hepatite B, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis. Exames de urina e de fezes detectam infecções urinárias e parasitoses.

Ultra-sonografias

Normalmente são feitas quatro ultra-sonografias durante os nove meses. No primeiro trimestre da gravidez, o exame checa o número de embriões e sua localização — se estão dentro do útero e não nas trompas. Entre a 12ª semana e a 14ª semana, calcula, além do desenvolvimento, o tamanho da nuca do bebê (translucência nucal) e a medida do osso nasal, parâmetros que indicam o risco de síndrome de Down. Como em 25% dos casos a translucência pode resultar em falso negativo, alguns obstetras pedem um exame de sangue específico para identificar o problema.
Na 20ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.

Teste de diabete gestacional

Por volta da 24ª semana, faz-se um exame de sangue para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterado, recomenda-se um exame mais completo, com sobrecarga de açucar.

Cultura da secreção vaginal

Esse exame, feito por volta da 35ª semana, começa a se tornar rotina na prevenção de infecções neonatais. A cultura de material coletado do colo do útero aponta a presença ou não de estreptococos no canal de parto. Se a bactéria não for eliminada, o bebê pode ser contaminado no nascimento.

Lista completa de exames

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Conheça os procedimentos obrigatórios e os extras

O resultado positivo confirmando a gravidez é o primeiro de uma série de exames até o parto. Há os testes de rotina, que todas as gestantes devem fazer, e os específicos, que investigam malformações ou doenças congênitas, geralmente recomendados para mulheres acima dos 35 anos, com histórico familiar de doenças genéticas ou problemas de saúde, como diabete e hipertensão. Além das avaliações clínicas, é por meio deles que você vai saber se o seu bebê está se desenvolvendo bem. Confira os exames básicos, aqueles que devem ser feitos em casos específicos e os que a grávida pode optar por fazer ou não.


Para todas as gestantes

Sangue, urina e fezes

Quando a gravidez é constatada, faz-se uma espécie de check-up para ver como está a saúde da mãe. Além do hemograma e glicemia de jejum, avalia-se o tipo sanguíneo, fator Rh, presença do vírus da aids e de anticorpos que indicam se a mãe já teve doenças que durante a gravidez podem comprometer a formação do bebê, como rubéola, hepatite B, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis.

Exames de urina e de fezes detectam infecções urinárias e parasitoses.

Ultra-sonografias

Normalmente são feitas quatro ultra-sonografias durante os nove meses. No primeiro trimestre da gravidez, o exame checa o número de embriões e sua localização — se estão dentro do útero e não nas trompas. Entre a 12ª semana e a 14ª semana, calcula, além do desenvolvimento, o tamanho da nuca do bebê (translucência nucal) e a medida do osso nasal, parâmetros que indicam o risco de síndrome de Down. Como em 25% dos casos a translucência pode resultar em falso negativo, alguns obstetras pedem um exame de sangue específico para identificar o problema.
Na 20ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.

Teste de diabete gestacional

Por volta da 24ª semana, faz-se um exame de sangue para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterado, recomenda-se um exame mais completo, com sobrecarga de açucar.

Cultura da secreção vaginal

Esse exame, feito por volta da 35ª semana, começa a se tornar rotina na prevenção de infecções neonatais. A cultura de material coletado do colo do útero aponta a presença ou não de estreptococos no canal de parto. Se a bactéria não for eliminada, o bebê pode ser contaminado no nascimento.

Em casos especiais

Biópsia vilocorial (12ª semana)
Por meio da coleta de tecido da placenta, com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética.

Amniocentese (15ª à 20ª semana) Investiga doenças genéticas, como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado demora de 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser submetido ao exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as cinco principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.

Ecocardiografia (a partir da 20ª semana) Checa o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.

Cardiotocografia (depois da 26ª semana) Confere oscilações na freqüência cardíaca do feto para saber se o bebê está em sofrimento. Na reta final da gravidez, é o exame utilizado para observar a regularidade das contrações uterinas,que provocam aceleração dos batimentos cardíacos no bebê.

Perfil biofísico fetal (a partir da 26ª semana) Averigua o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultra-sonografia em gestações de risco, como diabete e hipertensão, que podem comprometer o desenvolvimento da placenta.

Curiosos demais

O exame de sangue PCR (Polymerase Chain Reaction), que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno, desvenda o mistério do sexo do bebê a partir da 6a semana (a margem de erro é de 1%). É bem antes do sexo provavelmente ser revelado pelo segundo ou terceiro ultrasom. Segundo especialistas, em apenas 0,01% dos casos o PCR é realizado por indicação médica, quando existe a possibilidade de doenças ligadas ao desenvolvimento do bebê.